Cerca de 500 mil pessoas participaram da 18ª Parada do Orgulho LGBTI de Belém, que foi às ruas da capital paraense, na tarde de domingo, dia 20, com o tema “Empregabilidade para LGBTI”. O evento foi promovido pelo Grupo de Homossexuais do Pará (GHP), com o apoio da Prefeitura Municipal de Belém, por meio da Coordenadoria da Diversidade Sexual de Belém (CDS).
O objetivo da parada, que teve início na escadinha do cais do porto de Belém, foi conscientizar a sociedade para que a população LGBTI tenha sua cidadania e seus direitos básicos garantidos, bem como buscar conquistar a sua empregabilidade.
A travesti Bárbara Pastana mostrou para o público trans que o sonho de entrar no mercado de trabalho pode se tornar realidade. “Estou trabalhando como recepcionista no BRT. Isso não é só um ganho pessoal, é olhar a vida com outras perspectivas. Ganhar esse empoderamento e mostrar a capacidade que uma pessoa trans tem para ocupar o mercado de trabalho. Isso é maravilhoso”, contou Bárbara.
Trabalho – O evento que percorreu as ruas do centro da cidade teve o apoio de um trabalho em conjunto de secretarias municipais. “O apoio das secretarias foi fundamental para realização do evento. A CDS vem debatendo a temática Empregabilidade para LGBTI há algum tempo. Já fizemos uma parceria com o Fundo Ver-o-Sol, para que cada curso tenha vagas destinadas para o público LGBTI, para que, além da empregabilidade, a gente tenha profissionais capacitados para o mercado de trabalho”, explicou Clédson Sampaio, coordenador da CDS.
Durante as caminhada, entre a escadinha da Estação das Docas até o mercado de São Brás, muitos vendedores ambulantes comercializavam seus produtos. “Atuamos na fiscalização e no ordenamento de aproximadamente dois mil ambulantes que estão trabalhando informalmente no percurso, para que não haja problemas durante o evento e para que as pessoas se divirtam em segurança”, explicou Marco Antônio, subcoordenador de fiscalização da Ordem Pública.
A Secretaria Municipal de Saúde (Sesma), por meio do Centro de Testagem e Aconselhamento (CTA), orientou os participantes. “Estamos de portas abertas para atender a todos que precisem de orientação preventiva, e os que precisem fazer testes rápidos de HIV, Hepatite B e C e de Sífilis, vacinas, entre outros, e encaminhamento para Casa Dia. Ficamos localizados na avenida Tamandaré, na esquina com a travessa São Pedro”, explicou Harry Sardinha, gerente do Centro de Testagem e Aconselhamento (CTA).
Parcerias – Durante o trajeto, o evento contou com o apoio da Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana de Belém (SeMOB), com viaturas e motocicletas e fazendo os bloqueios das vias. A Guarda Municipal de Belém (GMB) garantiu a segurança do público, além dos serviços da Secretaria Municipal de Saneamento (Sesan) que concluiu a limpeza de todo o percurso da parada a pós a sua passagem.
As Secretarias Municipais de Urbanismo (Seurb) e de Meio Ambiente (Semma), a Fundação Cultural do Município de Belém (Fumbel) e a Companhia de Desenvolvimento e Administração da Área Metropolitana de Belém (Codem) também trabalharam em conjunto e ajudaram a passeata a seguir seu trajeto de forma segura e animada até sua chegada ao mercado de São Brás.
Texto com a colaboração de Amanda Cardoso
O objetivo da parada, que teve início na escadinha do cais do porto de Belém, foi conscientizar a sociedade para que a população LGBTI tenha sua cidadania e seus direitos básicos garantidos, bem como buscar conquistar a sua empregabilidade.
A travesti Bárbara Pastana mostrou para o público trans que o sonho de entrar no mercado de trabalho pode se tornar realidade. “Estou trabalhando como recepcionista no BRT. Isso não é só um ganho pessoal, é olhar a vida com outras perspectivas. Ganhar esse empoderamento e mostrar a capacidade que uma pessoa trans tem para ocupar o mercado de trabalho. Isso é maravilhoso”, contou Bárbara.
Trabalho – O evento que percorreu as ruas do centro da cidade teve o apoio de um trabalho em conjunto de secretarias municipais. “O apoio das secretarias foi fundamental para realização do evento. A CDS vem debatendo a temática Empregabilidade para LGBTI há algum tempo. Já fizemos uma parceria com o Fundo Ver-o-Sol, para que cada curso tenha vagas destinadas para o público LGBTI, para que, além da empregabilidade, a gente tenha profissionais capacitados para o mercado de trabalho”, explicou Clédson Sampaio, coordenador da CDS.
Durante as caminhada, entre a escadinha da Estação das Docas até o mercado de São Brás, muitos vendedores ambulantes comercializavam seus produtos. “Atuamos na fiscalização e no ordenamento de aproximadamente dois mil ambulantes que estão trabalhando informalmente no percurso, para que não haja problemas durante o evento e para que as pessoas se divirtam em segurança”, explicou Marco Antônio, subcoordenador de fiscalização da Ordem Pública.
A Secretaria Municipal de Saúde (Sesma), por meio do Centro de Testagem e Aconselhamento (CTA), orientou os participantes. “Estamos de portas abertas para atender a todos que precisem de orientação preventiva, e os que precisem fazer testes rápidos de HIV, Hepatite B e C e de Sífilis, vacinas, entre outros, e encaminhamento para Casa Dia. Ficamos localizados na avenida Tamandaré, na esquina com a travessa São Pedro”, explicou Harry Sardinha, gerente do Centro de Testagem e Aconselhamento (CTA).
Parcerias – Durante o trajeto, o evento contou com o apoio da Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana de Belém (SeMOB), com viaturas e motocicletas e fazendo os bloqueios das vias. A Guarda Municipal de Belém (GMB) garantiu a segurança do público, além dos serviços da Secretaria Municipal de Saneamento (Sesan) que concluiu a limpeza de todo o percurso da parada a pós a sua passagem.
As Secretarias Municipais de Urbanismo (Seurb) e de Meio Ambiente (Semma), a Fundação Cultural do Município de Belém (Fumbel) e a Companhia de Desenvolvimento e Administração da Área Metropolitana de Belém (Codem) também trabalharam em conjunto e ajudaram a passeata a seguir seu trajeto de forma segura e animada até sua chegada ao mercado de São Brás.
Texto com a colaboração de Amanda Cardoso
Texto: Hugo Tomkiwitz