O último leilão do ano promovido pela Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana de Belém (SeMOB) foi realizado nesta sexta-feira, 27, e se encerrou com 100% dos mais de 400 lotes vendidos. Entre sucatas inservíveis e veículos em ótimo estado com documentação para uso, todos os veículos disponibilizados no leilão, que estavam retidos há mais de 60 dias em três pátios de retenção da Superintendência, foram arrematados.Algumas das maiores disputas, surpreendentemente, foram para sucatas, que só podem ser arrematados por quem tem CNPJ de empresa que trabalha com venda de peças ou de sucata. Antônio Souza, de 52 anos, era um dos mais atuantes na oferta de lances nos lotes de sucata.
“Participo de todos os leilões e já estava esperando por esse último do ano, guardei um dinheirinho para isso”, disse Antônio, que tem uma loja de peças em Icoaraci. “A gente tira todas as peças que servem para uso e o que não serve a gente revende como sucata”, explicou.
Outro que estava animado dando lances em diversos lotes era Henrique Lobato, que há 12 anos trabalha no ramo de veículos. “Até agora arrematei cinco lotes, mas minha meta é chegar em uns 50”, projetava, ainda no início do evento. “O segredo é fazer a visita antes, no pátio, e já chegar ao leilão sabendo o que quer”, ensinou.
Acesso do público – O público presente chegou a mais de 400 pessoas, e foi preciso ampliar o tamanho do auditório no Belém Hall para comportar a todos. Além disso, o leilão, com transmissão on-line em tempo real, teve participação de pessoas de outros locais, com lances vindos de municípios como Ananindeua, Curuçá e Bagre.
“O leilão alcançou seus objetivos, vendemos tudo. Agora quem arrematou os lances têm 48 horas, efetuar o pagamento e, no início de janeiro, iremos programar a ida até a SeMOB para entregar a documentação e fazer a retirada do bem”, explicou Marcos Chagas, diretor de Trânsito da SeMOB.
“Participo de todos os leilões e já estava esperando por esse último do ano, guardei um dinheirinho para isso”, disse Antônio, que tem uma loja de peças em Icoaraci. “A gente tira todas as peças que servem para uso e o que não serve a gente revende como sucata”, explicou.
Outro que estava animado dando lances em diversos lotes era Henrique Lobato, que há 12 anos trabalha no ramo de veículos. “Até agora arrematei cinco lotes, mas minha meta é chegar em uns 50”, projetava, ainda no início do evento. “O segredo é fazer a visita antes, no pátio, e já chegar ao leilão sabendo o que quer”, ensinou.
Acesso do público – O público presente chegou a mais de 400 pessoas, e foi preciso ampliar o tamanho do auditório no Belém Hall para comportar a todos. Além disso, o leilão, com transmissão on-line em tempo real, teve participação de pessoas de outros locais, com lances vindos de municípios como Ananindeua, Curuçá e Bagre.
“O leilão alcançou seus objetivos, vendemos tudo. Agora quem arrematou os lances têm 48 horas, efetuar o pagamento e, no início de janeiro, iremos programar a ida até a SeMOB para entregar a documentação e fazer a retirada do bem”, explicou Marcos Chagas, diretor de Trânsito da SeMOB.
Texto: Esperança Bessa
Fotos: Hugo Tomkiwitz