Há dois anos a Prefeitura de Belém inaugurava o novo trecho da avenida Bernardo Sayão, entre a avenida José Bonifácio e a rua Augusto Corrêa, no bairro do Guamá. Entregue no dia 05 de julho de 2018, a via melhorou a qualidade de vida de mais de 54 mil pessoas que moram no local e outras milhares que passam pelo local diariamente.
A avenida passou por um processo de completa transformação com obras de macrodrenagem, urbanização e paisagismo que impactaram de forma direta na vida da população que mora no local. O investimento chegou a R$ 86 milhões. Hoje, após dois anos da entrega, os moradores contam o que mudou.
“A Bernardo Sayão não era nada agradável. Tinha um valão horrível que causava muito odor, mas hoje nossos sonhos foram realizados depois da obra”, afirmou a aposentada Dolores Brito, que mora no local há 63 anos. As lembranças do antigo trecho também são contadas pela professora Nazaré Barbosa, moradora da área há 55 anos. “O que tínhamos aqui antes era uma grande vala, sem saneamento básico, muito suja e hoje tudo mudou, temos uma outra história”.
A sinalização da obra da Prefeitura, por meio do Programa de Saneamento da Bacia da Estrada Nova (Promaben), atendeu a um projeto técnico elaborado pela Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana de Belém (SeMOB). Além das pessoas que moram no local, toda a cidade ganha com a melhoria do sistema viário em uma importante região de trânsito de Belém, pela grande concentração de portos, que de onde partem embarcações que fazem o transporte de passageiros e carga, entre Belém e o interior do Estado.
No dia da inauguração da via foram plantadas 14 espécies de Ipê, cada vegetal ganhou um padrinho, um morador da área que se tornou responsável por cuidar daquela árvore, que também ganhou uma placa com o nome da família.
A escolha dos ipês para o paisagismo da avenida Bernardo Sayão foi feita pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semma), principalmente, por conta da segurança da população, já que não ficam muito grandes e por não serem árvores frutíferas que possam causar algum risco às pessoas.
Após dois anos de plantadas, hoje as árvores estão crescidas e já começaram a dar flores, que são frutos de cuidados de alguns moradores, pois muitas vezes os vegetais são alvos de vandalismo.
“Por eu ser uma das moradoras mais antigas da avenida fui nomeada como uma das madrinhas dos ipês, a gente cuida de todas as árvores. Primeiro a gente tem que ficar monitorando, pois existem muitas pessoas que querem destruir. Outro dia eu tive que tirar um rapaz que queria subir na árvore, ou seja, isso prejudica os vegetais que foram plantados com o objetivo de deixar a nossa avenida mais arborizada e bonita”, contou a professora.
Para garantir acessibilidade, foram construídos dois mil metros de calçadas com piso tátil e mil metros de ciclovia. As calçadas passaram a contribuir com a saúde de milhares de pessoas, que usam o espaço para a prática de exercícios físicos.
Equipes da Secretaria Municipal de Saneamento (Sesan), realizam a limpeza do local uma vez por semana. Quem é morador do espaço sente orgulho dos benefícios que as calçadas trouxeram, mas reclamam do comportamento de algumas pessoas que descartam lixo na via.
“A gente aproveita para fazer atividades físicas, para manter a qualidade vida. Diversas pessoas de vários bairros caminham aqui, mas muita gente não tem educação alguma e fica jogando lixo no chão”, disse a aposentada Dolores Brito.
A avenida passou por um processo de completa transformação com obras de macrodrenagem, urbanização e paisagismo que impactaram de forma direta na vida da população que mora no local. O investimento chegou a R$ 86 milhões. Hoje, após dois anos da entrega, os moradores contam o que mudou.
“A Bernardo Sayão não era nada agradável. Tinha um valão horrível que causava muito odor, mas hoje nossos sonhos foram realizados depois da obra”, afirmou a aposentada Dolores Brito, que mora no local há 63 anos. As lembranças do antigo trecho também são contadas pela professora Nazaré Barbosa, moradora da área há 55 anos. “O que tínhamos aqui antes era uma grande vala, sem saneamento básico, muito suja e hoje tudo mudou, temos uma outra história”.
A sinalização da obra da Prefeitura, por meio do Programa de Saneamento da Bacia da Estrada Nova (Promaben), atendeu a um projeto técnico elaborado pela Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana de Belém (SeMOB). Além das pessoas que moram no local, toda a cidade ganha com a melhoria do sistema viário em uma importante região de trânsito de Belém, pela grande concentração de portos, que de onde partem embarcações que fazem o transporte de passageiros e carga, entre Belém e o interior do Estado.
No dia da inauguração da via foram plantadas 14 espécies de Ipê, cada vegetal ganhou um padrinho, um morador da área que se tornou responsável por cuidar daquela árvore, que também ganhou uma placa com o nome da família.
A escolha dos ipês para o paisagismo da avenida Bernardo Sayão foi feita pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semma), principalmente, por conta da segurança da população, já que não ficam muito grandes e por não serem árvores frutíferas que possam causar algum risco às pessoas.
Após dois anos de plantadas, hoje as árvores estão crescidas e já começaram a dar flores, que são frutos de cuidados de alguns moradores, pois muitas vezes os vegetais são alvos de vandalismo.
“Por eu ser uma das moradoras mais antigas da avenida fui nomeada como uma das madrinhas dos ipês, a gente cuida de todas as árvores. Primeiro a gente tem que ficar monitorando, pois existem muitas pessoas que querem destruir. Outro dia eu tive que tirar um rapaz que queria subir na árvore, ou seja, isso prejudica os vegetais que foram plantados com o objetivo de deixar a nossa avenida mais arborizada e bonita”, contou a professora.
Para garantir acessibilidade, foram construídos dois mil metros de calçadas com piso tátil e mil metros de ciclovia. As calçadas passaram a contribuir com a saúde de milhares de pessoas, que usam o espaço para a prática de exercícios físicos.
Equipes da Secretaria Municipal de Saneamento (Sesan), realizam a limpeza do local uma vez por semana. Quem é morador do espaço sente orgulho dos benefícios que as calçadas trouxeram, mas reclamam do comportamento de algumas pessoas que descartam lixo na via.
“A gente aproveita para fazer atividades físicas, para manter a qualidade vida. Diversas pessoas de vários bairros caminham aqui, mas muita gente não tem educação alguma e fica jogando lixo no chão”, disse a aposentada Dolores Brito.
Texto: Andrey Araújo
Fotos: Fernando Sette